Segundo o deputado tucanos Julio Semeghini, a artigo que trata da internet é muito restritivo, limita o seu uso exclusivamente aos sites oficiais de campanha, inibindo os candidatos a utilizarem ferramentas importantes e gratuitas para a divulgação de suas proposta. Ou seja, nada de Facebook, de Orkut,de Twitter e nem de blogs (este último só pode se for no site oficial da campanha!)
O deputado lembra ainda que a decisão da Justiça Eleitoral de analisar caso a caso o uso da internet em campanhas tem gerado uma falta de uniformidade nas regras eleitorais, uma vez que os tribunais regionais têm assumido posições diferentes sobre o tema.
Já o presidente da comissão, deputado Walter Pinheiro (PT-BA), durante a reunião ordinária da comissão, defendeu o uso da internet como forma de "equalização" das condições de divulgação das propostas dos candidatos.
Para os parlamentares, o uso de links, vídeos, entre outras ferramentas comuns na internet, podem incentivar o debate (principalmente entre os mais jovens) e também a transparência nas eleições.
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